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1.
J. vasc. bras ; 4(3): 232-242, set. 2005. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-448095

RESUMO

OBJETIVO: Comparar os resultados dos tratamentos aberto e endovascular de aneurismas da aorta abdominal em pacientes de alto risco cirúrgico. MÉTODOS: O tratamento aberto foi realizado em 31 pacientes, e o endovascular, em 18. Sucesso no tratamento endovascular foi definido como perviedade da endoprótese sem endoleaks ou conversão para tratamento aberto. RESULTADOS: Não houve diferença na mortalidade perioperatória entre o tratamento aberto (dois óbitos [6,45 por cento] em 31) e o endovascular (um óbito [5,55 por cento] em 18) (P = 0,899); também não houve diferença entre a mortalidade tardia no tratamento aberto (dois óbitos [6,9 por cento] em 29) e no endovascular (dois óbitos [11,7 por cento] em 17) (P = 0,572). A taxa de sucesso imediato foi de 100 por cento (31/31) no tratamento aberto e de 66,7 por cento (12/18) no endovascular (P = 0,0006); a taxa de sucesso tardio foi de 100 por cento (27/27) no tratamento aberto e de 73,3 por cento (11/15) no endovascular (P = 0,0047). Os valores médios do tempo de internação na UTI, tempo de internação hospitalar e da perda de sangue para os grupos dos tratamentos aberto e endovascular foram: 65,6 versus 34,1 horas*, 9 versus 5,6 dias* e 932 versus 225 ml*, respectivamente (*P < 0,05). O tratamento endovascular foi 436 por cento mais caro que o tratamento aberto. CONCLUSÕES: Na presente série, o tratamento aberto foi o método mais confiável para o reparo dos aneurismas da aorta abdominal, apresentando a mesma mortalidade perioperatória e tardia que o endovascular.


OBJECTIVE: To compare the results of open repair and endoluminal repair of abdominal aortic aneurysms in high surgical risk patients. METHODS: Open repair was performed in 31 patients, and endoluminal repair was performed in 18. Success in the endoluminal repair group was defined as continuing graft function without endoleak or conversion to open repair. RESULTS: No significant difference was found between the perioperative mortality rate for open repair (two deaths [6.45 percent] in 31 patients) and endoluminal repair (one death [5.55 percent] in 18 patients) (P = 0.899); similarly, no significant difference was seen in late mortality between open repair (two deaths [6.9 percent] in 29 patients) and endoluminal repair (two deaths [11.7 percent] in 17 patients) (P = 0.572); The rate of immediate success was 100 percent (31/31) for open repair and 66.7 percent (12/18) for endoluminal repair (P = 0.0006); the rate of late success was 100 percent (27/27) for open repair and 73.3 percent (11/15) for endoluminal repair (P = 0.0047). The mean values for intensive care stay, hospital stay and blood loss for open repair and endoluminal repair groups were: 65.6 vs. 34.1 hours*, 9 vs. 5.6 days* and 932 vs. 225 ml*, respectively (P < 0.05). Endoluminal repair was 436 percent more expensive than open repair. CONCLUSIONS: In this series, conventional open repair was the most reliable method of successfully managing abdominal aortic aneurysms, sharing the same perioperative and late mortality rates as endoluminal repair.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Procedimentos Cirúrgicos Vasculares/reabilitação , Aneurisma da Aorta Abdominal/cirurgia , Período Pós-Operatório , Procedimentos Cirúrgicos Vasculares/efeitos adversos , Procedimentos Cirúrgicos Vasculares/mortalidade , Prótese Vascular , Período Perioperatório
2.
RBM rev. bras. med ; 45(8): 316-7, ago. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-67428

RESUMO

Os autores comparam as complicaçöes de uma série de 32 pacientes com embolia arterial de origem cardíaca, dos quais 15 receberam anticoagulante oral (ACO) a longo prazo e 17 näo receberam anticoagulante. O tempo médio de seguimento foi de 24,7 meses (7 a 51 meses). No grupo que usou ACO ocorreu uma embolia recidivante e cinco episódios de sangramento, dos quais dois fatais. No grupo que näo recebeu ACO ocorreram dois episódios de embolia, ambas tratadas com sucesso. Os autores concluem que o risco de complicaçöes graves e óbitos foi muito mais alto nos pacientes anticoagulados. No nosso meio, näo usar ACO pode ser mais prudente que usá-lo em condiçöes precárias


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Anticoagulantes/efeitos adversos , Embolia/tratamento farmacológico , Administração Oral , Anticoagulantes/administração & dosagem , Seguimentos , Recidiva
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